19 de fev. de 2021

Videoaula de matemática



        A Apostila 2 já foi enviada para a impressão hoje, dia 19 de fevereiro, apesar de você não ter recebido ainda a Apostila 1. A demora na impressão certamente é devida às reformas que estão sendo feitas na escola.
        Não se preocupe: assim que estiver disponível na escola, todos serão avisados por meio de mensagem no grupo de WhatsApp.
        Por enquanto, você pode assistir à videoaula que contém leitura do conteúdo de matemática apresentado na Apostila 1, para adiantar os estudos. O vídeo está disponível no canal Sofia Araújo, no Youtube.

🎬 Quero assistir à videoaula APOSTILA 1 ⟩ Matemática ⟩ números.

📖 Quero baixar a Apostila 2 para adiantar os estudos.  


16 de fev. de 2021

Matemática racista


        Se você quer evitar problemas com a matemática, mude-se para o Oregon (destacado em vermelho no mapa acima), um estado norte-americano onde o departamento de educação quer evitar que o ensino dessa disciplina seja "supremacista", "paternalista" e "racista". 
        As diretrizes educacionais contidas no guia elaborado pelo departamento de educação do Oregon pretendem "resolver o problema" dos estudantes recomendando ao professor as seguintes medidas:
  • não dar dever de casa, porque é uma ação autoritária;
  • não corrigir dever de casa, porque é uma atitude paternalista;
  • não distribuir pontos aos estudantes em razão de tarefas realizadas ou desempenho obtido em atividades/avaliações, porque isso é parte da cultura branca;
  • não incentivar o estudante a buscar acertar nos cálculos ou na resolução de problemas, porque reforça a ideia de que os conteúdos em matemática são objetivos (isto é, não dependem da opinião de quem estuda).
        No guia consta a seguinte orientação, que nega enfaticamente a existência de resposta certa ou errada em matemática:

“O conceito de matemática ser puramente objetivo é inequivocamente falso, e ensiná-la é ainda menos (…) Manter a ideia de que sempre há respostas certas e erradas perpetua a objetividade”

        Admitir que existe objetividade em matemática implica dizer que 2 + 2 são quatro, ou cinco ou vinte, dependendo da opinião da pessoa. 
        Essa notícia foi publicada no Portal do Terça Livre sob o título "Curso sugerido a professores alerta sobre 'supremacia branca' na matemática". Foi também debatida no Boletim da Manhã do Terça Livre durante 14 minutos
        Caso você tenha interesse de saber por que o ensino está seguindo por caminhos tão tortuosos, assista a este vídeo nosso (publicado no YouTube) no qual estão condensados os argumentos dos jornalistas e analistas do Terça Livre.




        Apesar de o departamento de educação do Oregon dizer-se a favor da população negra, ele não explica de que modo um estudante poderá sair-se bem na sociedade sem dominar os fundamentos da matemática. Tampouco indica alguma metodologia para que, sem dar ou corrigir deveres e avaliações, o professor possa auxiliar o aluno a desenvolver habilidades matemáticas como: contar, realizar operações (soma, subtração, divisão e multiplicação), quem dirá fornecer as bases (geometria, álgebra etc.) para quem quiser ser engenheiro ou mesmo trabalhar no comércio! Afinal, para vender mercadorias, existe certo e errado, para cobrar valores, dar troco ou descontos. Da mesma forma, quem vai construir um prédio precisa calcular corretamente a quantidade e o peso dos materiais, para que a edificação não desmorone.
        Você moraria em um prédio construído por engenheiro que acredita não haver certo e errado em matemática? Contrataria um funcionário que não se importa em acertar ao calcular o troco do cliente?
        No final das contas, ao negar a objetividade da matemática e desprezar a necessidade de empenho/comprometimento nos estudos,  o departamento de educação do Oregon está oferecendo um ensino de má qualidade para sua população daquele estado e prejudicando os estudantes, inclusive os negros.


10 de fev. de 2021

Videoaulas



        Como material de apoio às apostilas, publicaremos videoaulas no Youtube.
        Nessas videoaulas, será feita a leitura das apostilas e a correção dos exercícios de sistematização. Nelas, também há comentários da professora com explicações e exemplos. Desse modo, cada aluno, conforme seu interesse e disponibilidade, poderá assistir aos vídeos como reforço aos estudos ou como recurso de fixação de conteúdo. 
        A primeira videoaula disponível é Dica de estudo da Apostila 1, cujo assunto é a diferença entre fato e ficção. (Clique aqui para assistir a essa videoaula). 
        A distinção entre fato e ficção é uma orientação importante para o estudante que, ao ter acesso a textos variados, deverá levar em consideração a natureza da informação veiculada a fim de compreender adequadamente os textos. Simplificando, não se pode ser uma notícia com a mesma expectativa com que se lê um romance, pois a notícia deverá versar sobre acontecimentos reais ao passo que o romance é fruto a imaginação do autor.
        Um autor de ficção pode até basear-se em "fatos reais", mas não tem compromisso com eles, pois sua intenção é estimular a imaginação do leitor.

        Tão logo sejam publicadas outras videoaulas, divulgaremos o link. 

5 de fev. de 2021

Volta às aulas em 2021



        O ano de 2021 começou e chegou fevereiro, quando alunos e professores devem voltar às aulas. Infelizmente, isso ainda não vai acontecer na modalidade presencial. Ao que parece, as escolas municipais de Belo Horizonte ainda precisam fazer muitos preparativos para adequar-se às normas sanitárias estabelecidas pela Prefeitura.
        Assim, o jeito é retomar os contatos via grupos de WhatsApp e voltar a acessar o blog para obter conteúdos e exercícios. Então vamos lá!
        Uma boa novidade é que a Escola M. Padre Henrique Brandão poderá oferecer material impresso aos alunos neste ano. A primeira apostila está pronta e você pode baixá-la e imprimi-la em casa se quiser. Basta clicar na frase: Quero baixar a Apostila 1.
        Se você prefere a cópia imprensa, aguarde que receberá um aviso em breve, indicando data e horário de apanhar o material na escola. 

        Tenha paciência e perseverança! Siga o conselho do ex-Ministro da Educação Aloísio Mercadante que o professor Olavo de Carvalho diz aplicar-se a tudo o que exige tempo: "não parar, não precipitar e não retroceder".